sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Região Serrana fluminense -mais de 1000 mortos e desaparecidos, destruição e prejuizos acima de R$ 22 milhoes só no Vale do Cuiabá - ainda falta apurar o restante do

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16:39
18/02/2011

Perdas patrimoniais no Vale do Cuiabá superam R$ 22 milhões

Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – As perdas patrimoniais provocadas pelas fortes chuvas que atingiram a região serrana fluminense em janeiro resultaram em um prejuízo de R$ 22,668 milhões no Vale do Cuiabá, distrito de Itaipava, município de Petrópolis.
O levantamento foi feito pela Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Agricultura de Petrópolis. O secretário Nelson Sabrá disse hoje (18) que as perdas se deram, principalmente, no comércio, na indústria, na agricultura, no setor de serviços e na hotelaria do Vale do Cuiabá, duramente atingido pela tragédia. “São situações verificadas no local, ponto a ponto”.
Os maiores prejuízos foram encontrados nos segmentos da indústria (R$ 11,840 milhões) e do comércio (R$ 5,922 milhões). Sabrá disse que as perdas na agricultura familiar e na agroindústria na região chegam a R$ 15 milhões.
Considerando-se a reconstrução de estradas, o desassoreamento de canais, a reconstrução de pontes, a desobstrução e pavimentação de estradas, “que são investimentos públicos, o prejuízo passa de R$ 100 milhões”.
Para Sabrá, é possível que a reconstrução do que foi destruído no Vale do Cuiabá esteja bem próxima do fim dentro de seis meses. Esse foi o prazo definido por decreto estadual para os municípios serranos se organizarem em termos de serviços emergenciais. Sete cidades da região decretaram calamidade pública diante da tragédia. A medida faz com que as prefeituras tenham mais agilidade na contratação de serviços, na compra de materiais e na execução de obras.
“Eu acredito que, quando nós chegarmos em 12 de julho, teremos já, pelo menos, a parte toda de recomposição de estradas, o desassoreamento de leitos [de rios] e a [recuperação da] área de preservação permanente”. A expectativa, de acordo com o secretário, é que, até lá, os programas habitacionais já estejam subscritos e assinados.
Edição: Lana Cristina

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