domingo, 9 de outubro de 2011

Milhares de norte-americanos tomaram conta de Wall Street - contra a impunidade ,contra a corrupção

Mensagem recebida da AVAAZ 


Queridos amigos,


Milhares de norte-americanos tomaram conta de Wall Street -- se juntando a um movimento global deMadri a Jerusalém para recuperar a democracia dos interesses corruptos. Se milhões de nós apoiá-los, vamos impulsionar seus ânimos e mostrar aos meios de comunicação e líderes que este não é um movimento extremista.Clique abaixo para assinar a petição - cada assinatura será mostrada ao vivo em um gigante contador no meio da ocupação de Wall Street:

Sign the petition!
Milhares de norte-americanos ocuparam sem violência a Wall Street - um epicentro do poder financeiro global e da corrupção. Eles são os últimos raios de luz em um novo movimento pela justiça social que está se espalhando rapidamente pelo mundo: de Madrid a Jerusalém e a 146 outras cidades, com outras aderindo a cada instante. Mas eles precisam de nossa ajuda para triunfarem.

Como são as famílias de trabalhadores que estão pagando a conta de uma crise financeira causada por elites corruptas, os manifestantes estão exigindo uma verdadeira democracia, justiça social e combate à corrupção. Mas eles estão sob forte pressão das autoridades e alguns meios de comunicação estão retratando-os como grupos extremistas. Se milhões de nós de todo o mundo os apoiarem, vamos aumentar a sua determinação e mostrar a mídia e aos líderes que os protestos fazem parte de um movimento massivo pela mudança.

Este ano pode ser o nosso 1968 desse século, mas para ter sucesso ele deve ser um movimento de todos os cidadãos, de todas classes sociais. Clique para participar da campanha para a democracia real - um contador gigante será erguido no centro da ocupação em Nova York mostrando ao vivo cada um de nós que assinarmos a petição e retransmitido ao vivo na página da petição:

http://www.avaaz.org/po/the_world_vs_wall_st/?vl

A onda mundial de protestos é o capítulo mais recente na história deste ano do poder global do povo. NoEgito, as pessoas tomaram a praça Tahrir e derrubaram seu ditador. Na Índia, o jejum de um homem trouxe milhões às ruas e o governo teve que ceder - vencendo uma ação real para acabar com a corrupção. Durante meses, os cidadãos gregos protestam sem descanso contra os injustos cortes nos gastos públicos. NaEspanha, milhares de "indignados" desafiaram a proibição de manifestações pré-eleitoral e montaram um acampamento de protesto na praça do Sol para manifestar contra a corrupção política e a manipulação do governo da crise econômica. E neste verão em Israel as pessoas construíram "cidades de tendas" para protestar contra o aumento dos custos de habitação e por justiça social.

Estes assuntos nacionais estão ligados por uma narrativa global de determinação para acabar com a conivência das elites e de políticos corruptos - que em muitos países ajudaram a causar uma prejudicial crise financeira e agora eles querem que as famílias de trabalhadores paguem a conta. O movimento de massas que está respondendo a isso pode não só garantir que o ônus da recessão não caia sobre os mais vulneráveis, mas também pode ajudar a melhorar o equilíbrio de poder entre democracia e corrupção. Clique para apoiar o movimento:

http://www.avaaz.org/po/the_world_vs_wall_st/?vl

Em cada revolta, do Cairo a Nova York, o pedido por um governo responsável que sirva o povo é claro e nossa comunidade global tem apoiado esse poder do povo em todo o mundo, onde quer que tenha surgido. O tempo em que os políticos ficavam nas mãos dos poucos corruptos está terminando e, em seu lugar, estamos construindo democracias reais, de, por e para as pessoas.

Com esperança,

Emma, ​​Maria Paz, Alice, Ricken, Morgan, Brianna, Shibayan e o resto da equipe Avaaz

Mais informações:

Protestos nos EUA entram no 18º dia e se alastram (O Estado de S. Paulo)
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,protestos-nos-eua-entram-no-18-dia-e-se-alastram,781126,0.htm

A ocupação de Wall Street e a luta simbólica (O Globo)
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/10/05/a-ocupacao-de-wall-street-a-luta-simbolica-409477.asp

Contra medidas de austeridade, Grécia faz greve no setor público (G1)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/10/grecia-tem-dia-de-greve-no-setor-publico.html

Protestos contra corrupção reúnem milhares no Kuait (Folha de S. Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/986423-protestos-contra-corrupcao-reunem-milhares-no-kuait.shtml

Ocupa Wall St - recursos on-line para a ocupação (em inglês)
http://occupywallst.org/

THE NEW YORK TIMES 
Occupy Wall Street (Wall St. Protests, 2011)

Updated: Oct. 6, 2011
Occupy Wall Street is a diffuse group of activists who say they stand against corporate greed, social inequality and other disparities between rich and poor. On Sept. 17, 2011, the group began a loosely organized protest in New York's financial district, encamping in Zuccotti Park, a privately owned park open to the public, in Lower Manhattan.
The idea, according to some organizers, was to camp out for weeks or even months to replicate the kind, if not the scale, of protests that had erupted earlier in 2011 in places as varied as Egypt, Spain and Israel.
Three weeks into the protest, similar demonstrations had spread to dozens of other cities across the country, including Los Angeles, San Francisco, Chicago and Boston.
On the group’s Web site, Occupywallstreet, they describe themselves as a “leaderless resistance movement with people of many colors, genders and political persuasions. The one thing we all have in common is that we are the 99 percent that will no longer tolerate the greed and corruption of the 1 percent.”
The 1 percent refers to the haves: that is, the banks, the mortgage industry, the insurance industry. The 99 percent refers to the have-nots: that is, everyone else. In other words, said a group member: “1 percent of the people have 99 percent of the money.”
Within a week of the initial demonstration, the protest grew. On Sept. 24, police made scores of arrests as hundreds of demonstrators, many of whom had been bivouacked in the financial district as part of the protest, marched north to Union Square without a permit. As darkness fell, large numbers of officers were deployed on streets near the encampment in Zuccotti Park, where hundreds more people had gathered.
Efforts to maintain crowd control suddenly escalated: protesters were corralled by police officers who put up orange mesh netting; the police forcibly arrested some participants; and a deputy inspector used pepper spray on four women who were on the sidewalk, behind the orange netting.
On Oct. 1, the police arrested more than 700 demonstrators who marched north from Zuccotti Park and took to the roadway as they tried to cross the Brooklyn Bridge. The police said it was the marchers’ choice that led to the enforcement action, but protesters said they believed the police had tricked them, allowing them onto the bridge, and even escorting them partway across, only to trap them in orange netting after hundreds had entered.

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